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Pesquisa sobre Souto Maior, freguesia do concelho de Sabrosa Vídeo sobre Souto Maior »» Com o auxílio de plataformas de IA – Inteligência Artificial – pesquisou-se sobre a história de Souto Maior, uma aldeia no concelho de Sabrosa. O plano de investigação visou recolher dados para construir uma narrativa histórica. Para garantir a precisão, deu-se início a pesquisas abrangentes que permitiram obter uma visão geral e encontrar fontes fiáveis, antes de aprofundar tópicos mais específicos. Evitando Informações Erradas Uma das principais preocupações é garantir que as informações recolhidas se referem exclusivamente a Souto Maior no concelho de Sabrosa, e não a outras localidades homónimas, podendo, contudo, ocorrer enganos. Por isso, as primeiras ações de pesquisa estão especificamente focadas em Souto Maior, concelho de Sabrosa, permitindo, em princípio, filtrar resultados irrelevantes e evitar a inclusão de dados de outras aldeias. Pass...

São Lourenço de Ribapinhão: Uma História Profunda desde as Origens Remotas à Freguesia do Século XXI Prefácio: Nota Metodológica e Propósito do Estudo A presente monografia tem como objetivo aprofundar o conhecimento histórico da freguesia de São Lourenço de Ribapinhão, uma povoação situada no município de Sabrosa. Longe de ser um mero compêndio de dados, este relatório procura construir uma narrativa contínua que trace a evolução desta comunidade, desde os seus alicerces mais antigos, inferidos a partir do contexto regional, até à sua identidade contemporânea. A análise transcende a simples cronologia, conectando factos documentais, dados demográficos e manifestações culturais para revelar as profundas transformações sociais e económicas que moldaram o território e a sua gente ao longo dos séculos. A elaboração deste documento baseou-se numa análise crítica de fontes documentais, estatísticas e patrimoniais, com a ajuda da pesquisa da ...

S. Martinho de Anta Não há tripas nem meias tripas, há convivência! Já se viu alguém, de alma bem-disposta, saborear tripas à moda do Porto logo pela manhã? Não uma manhã qualquer, mas uma manhã de feira, às dez horas, quando o sol já se insinua pelas encostas, e o vinho tinto — encorpado, cúmplice — acompanha o prato fumegante. Há quem prefira o branco, e fá-lo com a mesma convicção com que se escolhe um caminho entre dois trilhos de terra batida. — Tinto ou branco? — Branco, eu cá sou franco! Não será, pois, um pequeno-almoço no sentido estrito. Talvez o chamem “mata-bicho”, embora essa costumeira aconteça muito mais cedo, quando o dia ainda se espreguiça. E digo “mata-bicho” com reverência, pois nestas terras do interior, as palavras têm peso, têm história, são relíquias vivas que nas cidades do litoral já se ouvem apenas como ecos de um tempo que perde o equilíbrio. Diz-se por aí que as con...